Detergente da loiça.
Encher o atomizador com água e uma boa dose de detergente da loiça. Aspergir sobre todas as folhas dos citrinos, sobretudo de baixo para cima, para apanhar a página inferior das folhas, que é onde se alojam os piolhos e as lagartas.
Olhem as novas folhas do limoeiro, oito dias depois de um banho de detergente a nascerem já direitinhas.
Os piolhos e as lagartas não se fixam se sentirem a pelícola do detergente. O mesmo acontece na altura da maturação dos frutos. A mosca da fruta não poisa.
E absinto?
Parece que esta planta é mesmo um pesticida natural. Espalhada por entre os citrinos não há míldio nem oídio que entre com eles.
E finalmente que tal uma boa sombra, sobretudo em cima de uma relva acabada de regar...
Dois pilares de cimento armado para suportar um portão em rede amovível de modo a proteger o acesso à piscina por parte de crianças e animais.
Exite em Lisboa (para quem conhece) um largo chamado Campo de Santa Clara. É o local da célebre Feira da Ladra que se realiza apenas às terças e aos sábados. Acontece que a polícia passa um martírio para ter toda a zona livre de viaturas nesses dias. E nas vésperas arrebanha reboques das empresas disponíveis para rebocar todos os carros que por aí estacionam. Agora passaram a fazer o mesmo todos os dias da semana. O argumento? Os carros estão estacionados em cima daquilo a que o código da estrada chama ilhéus. Zonas de separação de trânsito, onde não se pode estacionar. Vejam a imagem: um largo que os carros circulam, com cerca de 100 metros de largura. No centro um espaço alcatroado marcado com riscos brancos que definem o espaço de cada feirante. Neste momento: 17H00 de uma quarta-feira (a próxima feira é só no sábado), vemos na imagem 2 reboques encarnados, um polícia com o colete amarelo e um carro já a ser carregado no reboque. Porque é que todo este espaço alcatroado tem que estar desocupado durante 5 dias por semana? Pergunto eu que não entendo nada disto ...
O outono é lindo nos jardins de Lisboa!
Porque será que os militares podem estacionar em cima do passeio, ocupando todo o passeio, mesmo que as cadeiras de rodas tenham que se mudar para o alcatrão?
Que lei é esta?
E eu tenho que pagar assinatura da EMEL e só posso estacionar onde eles me dizem!
Campo de Stª Clara. Lisboa. Jardim Botto Machado.
A Junta de Freguesia de S. Vicente incentiva os moradores a não levar os cães para a relva.
Anulou mesmo uma zona de relva para construir uma zona de lazer para os cães, com bebedouros e aparelhos de treinos.
No entanto inaugurou hoje um evento vegan.
Permitiu mesmo camiões, carros, atrelados, reboques, fornos, rulotes, etc. em cima da relva e durante 5 dias.
Incluindo zona de lava-loiça com água a correr pela relva.
Permitiu mesmo que funcionários seus ajudassem na montagem e arrumação dos reboques e na colocação de cartazes.
Aqui fica o meu protesto!
Esta é a célebre Ponte da Ajuda destruida pelos espanhóis após a Guerra da Restauração, aí por 1646. Foi mandada construir por D Manuel I em 1510. Várias vezes destruída pelas cheias e sempre reconstruída. Tinha a meio um torreão (ainda visível) com 3 pisos que servia de alfândega, guarda e cadeia. Pelo menos a água é NOSSA é da nossa barragem de Alqueva.
Em 1967 Portugal declarou esta ponte como Monumento de Interesse Nacional.
A ponte nova não é internacional porque não foi construída pelos 2 países. É intermunicipal: Elvas e Olivença. Se fosse feita pelos 2 governos Portugal reconheceria implicitamente que alí era a fronteira. Assim não. Na passagem para lá vemos a bandeira da UE, significando que ali começa um novo país (para os espanhóis). No regresso não temos essa imagem. Portugal assume que o país já começou muito lá atrás, antes de Olivença. É por este motivo que nunca foram colocados os marcos fronteiriços entre as confluências, com o Guadiana, do rio Caia e da ribeira de Cuncos. Em 1817 a Espanha reconheceu o Congresso de Viena de 1815, que dizia que Olivença era portuguesa, mas nunca a devolveu.
Vejam só a quantidade de brasões portugueses encontrados pelas ruas de Olivença!
Torre manuelina de Igreja.
Portal manuelino da polícia local.
Portal manuelino da Igreja local.....
Casa das Olas. Espigueiros. Acesso ao rio Lima, piscina, percurso pedonal e cascatas...
Para a Maria Clara passear as suas bonecas
Espigueiros no Lindoso
Portugal é já ali.....
Igeja de Santa Maria Real em Entremo - Galicia
Entrada na Galícia.
Rio Laboreiro
Ponte velha em Castro Laboreiro
Castro laboreiro
Pudim e aguardente gelada tirada do barril...
Cabrito no forno e
Bacalhau com broa
Restaurante Mirante do Castelo
Ponte romana em Lamas de Mouro
Moinho em Lamas de Mouro
Garranos em Lamas de Mouro
Santuário da Peneda
Santuário da Peneda
Branda São Bento do Cando
Branda São Bento do Cando. Pertinho do céu...
Branda São Bento do Cando
Branda da Bouça dos Homens no Suajo
Branda da Bouça dos Homens no Suajo
Capela N S da Paz - Suajo
Serra do Gerês vista do Suajo
Poças do Suajo
Giestas no Suajo
Espigueiros no Suajo
Luto por um pereiro cortado nos espigueiros do Suajo de quem o povo parece que gostava. Alguém o cortou há poucos dias. "Querido pereiro, maldito que te matou. Os sentimentos de uma população que te matou."
Homenagem ao cão Sabujo do Suajo. "Do municipio e montaria real da Vila do Suajo partiram todos os anos para os Reis de Portugal, cinco grandes e valentes cães do Suajo. Por tal, nos séculos da monarquia os Soajeiros beneficiaram da isenção de impostos e de outros admiráveis prvilégios."
Pequeno Alomoço em Fátima. Pasteis do coração....
e vistas de Gaia para o Porto ...
Capela circular do Convento da Serra do Pilar em Gaia
E o seu claustro circular - único em Portugal.
Alomoço em Ponte da Barca - Restaurante O Lagar
Acompanhado de música folclórica.
E era posta barrasã
Afinal a Barca tem mesmo uma Ponte....
No Ermelo VENDEÇE LARANjAS. As melhores do mundo. Mas dominho à tarde não havia à venda
Restos do Mosteiro de São Tiago de Ermelo
1260 !
Roseta em granito
Portugal dos Pequenitos em Ermelo
Daqui em diante vistas das varandas da Casa das Olas
Junto ao mercado de Sapadores em Lisboa existe há muitos anos um pilhão muito eficiente. Dá trabalho a muita gente.
Deu dinheiro a ganhar a quem o produziu, aos contribuintes que o pagaram e aos funcionaram que receberam o ordenado para o colocar no sítio.
As pessoas esforçam-se por ajudar o ambiente: juntam pilhas num saco e vão levá-las para reciclar....
Só que o pilhão não tem fundo. Há muitos muitos anos....
Não faz mal.
As pessoas colocam as pilhas lá dentro e elas caiem no chão.
Assim ele torna-se ainda mais eficiente.
Ajuda a pagar o ordenado ao empregado da limpeza que as varre, agora sim, para a estrumeira.
Porque se não houvesse lixo no chão não seriam precisos tantos empregados da limpeza.
Quem mandou instalar este pilhão alguma vez pensou que ele precisaria, algum dia, de manutenção?
Tenho no quintal um limoeiro ................
Para além de todos os esforços do meu dono, hoje senti o meu coração morrer. Caíu para o lado. Seu que vou morrer dentro em breve, mas morro de pé. Como convém. O meu dono já me garantiu que no meu lugar surgirá outra igual a mim. Pode ser que entretanto já tenham acabado com o escaravelho encarnado. Maldita biodiversidade! Porque é que existem estes escaravelhos?
Depois de vários anos de tentativas, hoje vou finalmente provar a minha primeira salada de almeirão.
Rua da Verónica, Lisboa , hoje pelas 13H00.
Não. Esta foto não está virada do avesso...
Fotografias tiradas hoje: 22.02.1017.
Mas há qualquer coisa de estranho no topo da imagem...
Vamos ver por dentro do Jardim!
Há bom! Ainda há quem se lembre... e queira TRANSFORMAR O MUNDO....
Afinal basta uma pequena flor .........
Vergada ao peso da responsabilidade!
Há um ministro que, por causa da legionella, diz que realmente “… há portugueses que ficaram credores de um pedido de desculpas…”. Claro. Aprendeu com o seu chefe. O sr primeiro-ministro disse, a propósito da calamidade dos fogos, que “… se quiserem que eu peça desculpa, eu peço…” Homem que se preza como Homem tinha dado um murro na mesa e dito “Porra! Desculpem. Isto está a correr mal. Vamos tentar que não volte a acontecer”. Os portugueses vão continuar a ficar credores. Pode ser que um dia destes cobrem mesmo a sua dívida!
Foi assim que ficaram na primeira noite, depois de serem instalados.
Nem sequer estavam a funcionar....
Rua Natália Correia em Lisboa.
Então não é que a EMEL se prepara para cobrar parqueamentos em cima de um monte de pedras? Venham ver à Rua das Enfermeiras da Grande Guerra...
O graffiti legal ficou mais composto com o graffiti ilegal. Tem cores mais quentes!
Há anos que estou tentanto resistir aos ataques dos escaravelhos vermelhos, com a ajuda dos meus donos. Estive tão mal que nunca mais dei flores. Este ano resolvi presenteá-los com estes bonitos cachos.
Isto não são azulelos. São embutidos de mármore.
Isto não são pinturas murais. São embutidos de mármore.
Procissão do Corpo de Deus. Miniaturas de barro pintado expostas na sala do capítulo do extinto convento da Graça. Estão aqui 650 já recuperadas. E são só figuras do clero e da nobreza. O povo são mais 1000, que estão ainda em recuperação. foram feitas por Diamantino Tojal, famoso construtor dos anos 30 e 40 do século XX: Hotel Ritz, Igreja de S João de Brito, Igreja de São João de Deus, etc... Construtor e dono da Vila Berta. Suicidou-se em 1948, ao que se diz, pelo boato posto a correr de que o Hotel Ritz estava a inclinar e ia ruir.
Este remendo num passeio de Lisboa é reparado quase todos os meses.
Os senhores colaboradores da Junta de Freguesia vêm zelosos, trazem pedras brancas, cimento em pó e areia num carro de mão. Misturam tudo. Colocam as pedras seguras com essa mistura, batem com o maço e vão-se embora. Ora o cimento em pó assim não faz nada. Apenas mais pó.
Passados uns dias o buraco está na mesma.
Mas eu sei que é isso que eles querem. É que se adicionassem água faziam de modo que as pedras ficassem coladas e não saltavam mais.
E depois o que é que eles faziam? Depois de arranjarem todos os passeios da freguesia ficavam sem trabalho. Tinham que ser despedidos. Assim têm o emprego seguro.
Eu sei que são os carros que param em cima deste passeio. Mas, amigos, um pouco de água, ajuda a consolidar as pedras....
Senhores da Junta de Freguesia de São Vivente em Lisboa, deem uns garrafões de água aos vossos calceteiros...
Vhils na Rua da Senhora da Graça em Lisboa. Quem diria.....
Mas Vhils é só a metade da direita. A metade da esquerda (mulher muçulmana) é de um graffiter americano.
Felizmente os militares que trabalham neste edifício do Campo de Santa Clara, em Lisboa, deixaram de ter, em frente, dezenas de lugares cativos. Depois de tanta pressão imperou o bom senso...
Mas ainda ninguém me explicou em que lei se baseia a C M Lisboa para lhes autorizar o estacionamento em cima do passeio...
Estão a ver o último carro do lado direito? Antes do sinal de proibido?
É assim.
As pessoas, mesmo com bengala e sacos das compras, tem que passar pela faixa de circulação, para o Senhor Militar poder estacionar em cima do passeio....
Não sou muito fã da chamada arte urbana
Mas convenhamos que a Graça assim fica com muito mais graça....
Antes assim que uma parede branca grafitada.
Afinal, descubri hoje .... também é do Vhils .... a Graça está no topo....
Descubri mais tarde que não é Vhils. É de um graffiter americano que fez outro mural na Rua da Senhora da Glória, esse sim a meias com Vihls.
E isto? também será arte urbana?
Pelo menos tapou os graffitis.
Ainda se vêem uns rabiscos... lá em cima...
Há muito que não via o meu quintal tão bonito. Para além das rosas, dos azevinhos (verdadeiros), dos limoeiros, das oliveiras, das laranjeiras e das pereiras, temos curgetes, alho francês, pepinos, alfaces, tomates, cebolas, pimentos, feijões, cenouras e muitas coisas mais. Até framboesas e mirtilhos....
É assim: para se jantar bem na Horta é preciso reservar de véspera. Dizem-nos agora, na Pousada, que os clientes têm que dizer na recepção a que horas querem comer e onde e eles reservam a mesa.
Almoçamos (muito bem), no Genuíno Madruga. https://www.genuino.pt/. É mesmo o nome no dono. Já deu mais de 2 voltas ao mundo e trouxe recordações de todos os sítios por onde passou. Estão expostas nas mesas, com vidros por cima, nas paredes e em todos os recantos possíveis. Um museu...
Ao voltar para a Pousada perguntei a uns taxistas onde se podia comer um bom petisco ao jantar. No Capitólio. Fomos descansar. Às 8 da noite lá fomos. É mesmo bom mas estavam esgotados. Já tinham reservas até ao fecho (meia noite). Marcamos para amanhã ao almoço.
Voltamos ao Genuíno. Igual...
Em frente ... a Taberna do Porto Pim. Igual...
Na mesma rua ... o Canto da Doca. Idem.... aspas... aspas...
Este era muito giro porque vêm para a mesa travessas do que se pede (várias carnes, peixes, mariscos, ou misturas disto tudo) e é tudo grelhado na mesa em cima de uma pedra de lava quente.
Tentamos o café do Porto Pim, virado para a praia. Demasiado alternativo. Só malta nova a beber cerveja. Música muito alta. Muito barulho.
Solução? comer este bitoque no café mais ranhoso que apareceu...
É assim que se come na Madalena - Ilha do Pico
Pintando o pico da torre da igreja de Lajes do Pico - Açores. No cimo de uma escada.
Dou 5 tostões a quem decifrar o que representa esta imagem !
Jardim Botto Machado ou Campo de Santa Clara ou Feira da Ladra
Que lei invoca a CMLisboa para autorizar os srs oficiais do exército (ou equiparados) a estacionar assim ??????
Esta tem Graça ..............................
Comunicações tipo "Biafra".....
Fui sabotada. Ingloriamente. Não me pude defender. Estou muito doente. Mas viva. Sei que vou morrer. Mas quando morrer morrerei de pé!
Eu era assim. Mas alguém não gostou da minha sombra....
Não me levem para o Algarve! Ericeira: amo-te.
Esta já resistiu a 2 ataques do escaralho encarnado
A Feira da Ladra no seu melhor ..........
O meu quintal é lindo!
É pena a internet não ter cheiro....
As favas do meu quintal. Este ano foi a primeira vez: 7 quilos já descascadas....
Dizem os Tais Quais... e muito bem:
Tenho no quintal um limoeiro
Junto ao canteiro da hortelã
Ele dá limões o ano inteiro
Eu em troca rego todas as manhãs
Eu em troca rego todas as manhãs
Isto é se não chover primeiro
Junto ao canteiro da hortelã
Tenho no quintal um limoeiro.
Só que é ao pé da salsa. E eu só rego quando posso....
O guardião da Reserva Mundial de SURF da Ericeira....
A terra mais linda ....
Lá diz a cantiga:
Ericeira, onde o mar é mais azul,
Nas belas praias do sul
De doirada e fresca areia...
Ericeira, és tão bela e tão formosa
Desabrochaste numa rosa
Em noite de lua cheia....
Um arbusto do meu quintal (Cotoneaster Lacteus)
Pegadas de urso em obra de homem
Que bonitas que são as árvores da nossa flora em Lisboa
As pétalas caiem como se fossem neve !!!
Começa a ficar bonito o novo Largo da Graça.
Mas era preciso plantar árvores tão altas? Plantadas ontem e já passam para cima das catenárias dos elétricos.
Será que é para garantir trabalho futuro aos empregados da Carris ao terem que vir arranjar regularmente as catenárias? Ou aos empregados da Câmara (Junta) que têm que vir podá-las também todos os anos?
Não era melhor plantaram arbustos que não crescessem tanto?
Fica-me a consolação de serem árvores da nossa flora (parece-me).
Diz o Fernando Medina que Lisboa é, das cidades que conhece, a que tem mais pilaretes nos passeios.
Concordo. Claro que ele conhece, de certeza, mais cidades do que eu. Mas pelos vistos ainda fazem falta muitos mais.
Eu faço uma sugestão: subtituir todos os lancis de passeio por muretes de cimento armado com pelo menos meio metro de altura.
Este carro esteve nesta posição pelo menos entre as 8 horas da manhã e as 18 horas da tarde, de hoje.
E uma coisa vos posso garantir: passaram por ele algumas dezenas de polícias ao longo de todo o dia.
Responda quem souber...
Em que lei se baseia a Câmara Municipal de Lisboa para atribuir aos militares em serviço neste edíficio do Campo de Santa Clara algumas dezenas (centenas?) de lugares de estacionamento privativo no espaço público?
É só por serem militares?
O seu contributo para a riqueza nacional é maior que o meu?
Que tenho uma pequena empresa na zona e pago salários, IVA, IRS, IRC. E por vezes tenho que deixar o carro a mais de 2 quilómetros de distância do local de trabalho. E quando preciso de carregar e descarregar mercadorias tenho que o fazer no meio da rua.
E com que lei é que é atropelado o código da estrada atribuindo-lhes lugares em cima do passeio, permitindo que os carros encostem à parede e ainda fiquem com o rabo na faixa de rodagem?
Na Rua da Verónica existem 2 muros de pedra que foram construidos com restos do desmantelamento da muralha fernandina.
Esta muralha contornava Lisboa de mil trezentos e tal. Ia do Matim Moniz à Graça e descia por S. Vicente de Fora até Alfama. Ainda são visíveis vestígios dentro do quartel da GNR na Graça, nas traseiras da igreja da Graça e nas traseiras do quartel dos Sapadores Bombeiros.
Recentemente restos desta muralha tramaram o Fernando Medina nos trabalhos de construção de "uma praça em cada bairro". As obras que decorrem para a contrução do funivolar a partir da Rua das Olarias (Mouraria) deram de caras com restos do encosto desta muralha. Agora estão a pensar em como fazer passar o funicular por baixo ou por cima do resto da muralha.
Acontece que aqueles muros da Rua da Verónica assentam sobre restos de rocha sedimentar fossilizada, onde ainda estão visíveis altas concentações de conchas e fósseis de moluscos marinhos antigos.
Isto já foi fundo marinho...
Obras no Largo da Graça em Lisboa
As obras que decorrem há largos meses no Largo da Graça em Lisboa obedecem a um propósito segundo a CML: "uma praça em cada bairro".
Até agora o propósito conseguido, ao fim de muitos meses de obras, tem sido: lama, menos lugares de estacionamento (sei que fizeram 2 parques na zona, mas refiro-me apenas ao largo em si), desespero dos comerciantes, maior zona pedonal, zona de circulação de viaturas anulada, zona de circulação de viaturas mais estreita, passagem da iluminação para LED's. E sem fim à vista.
Agora pasme-se: os candeeiros estão a passar a LED's mas foram afastados dos prédios para junto da faixa de rodagem. Ou seja: passaram a iluminar apenas a passagem das viaturas. Os peões têm mais onde passear, mas às escuras.
Senão vejamos...
Que bem que fica aquele novo sobreiro recentemente colocado na recém recontruida rua Natália Correia em Lisboa.
Plantado com pompa e circunstância pelos alunos de uma escola da zona. Com direito a placa e tudo.
Fiquei agradavelmente surpreendido.
É que já basta de colocar árvores exóticas. Temos em Portugal uma riqueza tão grande e variada de bonitas árvores. Porque não aproveitá-las?
Zimbro - Pinheiro Manso - Cerejeira - Azevinho - Carvalho ...
Sei que os jacarandás e as tipuanas são bonitos quando estão em flor. Mas se não estão em flor gosto mais de ver zimbros e salgueiros.
Mesmo em flor são mais bonitas as amendoreiras, tamargueiras, cerejeiras, macieiras-bravas....
Para escrever sobre o que vejo. Para dizer mal e também dizer bem.
Para comentar sobre as coisas que se passam à minha volta. Na rua, em casa, na televisão, na rádio.
Porque sim.
As pessoas são muitas vezes parecidas com bichos. Melhor, são muitas vezes piores que bichos.
Daí o nome Gorongoza.